Neste sábado, o PT fará a sua primeira reunião do Diretório Estadual. Entra em campo uma nova gestão. Esta é a primeira vez que sou membro da direção do partido.
Durante dias, um grande número de pessoas filiadas e simpatizantes do PT, mantive a esperança de ver o nome do deputado Lúdio Cabral ser consagrado candidato ao Senado pelo partido. Muitas forças políticas (pessoas e partidos de diferentes matizes ideológicas) também espreitam a decisão do PT porque ela interfere na decisão dos outros. Política é um jogo, queiramos ou não. A questão é como vamos jogar esse jogo.
Reuniões de bastidores, expectativas, cálculos, interesses que transbordam silenciosamente, à margem da institucionalidade. Seres que povoam a política e cujas escolhas refletem sobre todos nós, povo de Mato Grosso.
Enquanto o povo atordoado aguarda o novo pacote de maldades do Governo Mauro Mendes (a segunda etapa da Reforma da Previdência), preparado cuidadosamente para seguir o script de truculência que lhe é peculiar, há vozes que se colocam na defesa de uma novidade para acalentar a desesperança que tem sido a política em Mato Grosso.
Como eu, essas pessoas querem uma chance, uma possibilidade de disputa com chances de vitória para a eleição ao Senado.
O PT, ah...o PT! Essa máquina de sonhos, muitas vezes triturados por lógicas do pragmatismo político. Pela mania tão humana de buscar conforto e segurança com pouco, quando sonhamos com tanto: não menos que mudar as coisas.
Lúdio Cabral é, como todos sabem, o único candidato capaz de competir pra valer à esquerda, em favor dos trabalhadores e trabalhadoras. Nessa guerra de titãs, numa eleição majorit&aacut...
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